Deus Revela os seus Segredos a quem Escolhe!
Int.
Na Bíblia eu encontro três tipos de unção; unção
do óleo, unção do sangue, e a unção do fogo. Ungir v. 1. Tr. dir. Aplicar óleo ou
substâncias gordurosas a; untar. 2. Tr. dir. Friccionar com óleo. 3. Tr. dir.
Repassar de unção, piedade, doçura. 4. Tr. dir. Investir da dignidade de;
sagrar, consagrar. 5. Tr. dir. Molhar, umedecer.
DEUS REVELA À SUA VONTADE AOS SEUS ESCOLHIDOS!!
Introdução:
O obreiro pode buscar
ter o conhecimento, do Sagrado do Divino porém se o Senhor não quiser torna-se
revelável ao obreiro, por mais que ele busque o seu conhecimento será vazio.
Quando Deus permite ser conhecido pelo obreiro, por aquele que Ele escolheu,
sua vida sem dúvida alguma experimentará dia a dia um crescimento abundante em
sua presença.
I – Alguns homens foram
levantados por Deus:
E Anrão tomou por mulher a Joquebede,
sua tia, e ela gerou lhe a Arão e a Moisés;.... Êx.6.20
1 – Moisés - Tem o seu antes e o seu pós deserto. Como neto do
Faraó, aprendeu que a conquista vem por meio das armas, do poder bélicos, dá
opressão sobre os escravos. Só que ao contrário do que se pensa, Deus
não precisa de revolucionários, pessoas que incitem os outros, mas sim de
pessoas que conquiste pela égide do seu poder. Moisés enquanto estava morando
no palácio o seu cheiro era das especiarias egípcias. Entretanto não era o
cheiro que o Senhor queria sentir dele, mas o cheiro das ovelhas. Estamos
vivendo uma época que não basta ser pastor, pra que haja um conhecimento por
parte da mídia tem que ter algum outro adjetivo como bispo, apóstolo,
reverendo, doutor etc. Em algumas igrejas para que o pastor tenha algum
prestígio diante dela tem que exercer alguma profissão de nível superior para
que haja o reconhecimento. Uma boa profissão, uma boa posição na sociedade é
sem dúvida muito importante, mas nos os obreiros não podemos perder o cheiro da
ovelha. Em algumas denominações a preocupação é quantos benefícios aquela ovelha pode trazer
pra Igreja. Quantos que antes da consagração ou de o seu nome ser indicado para
algum cargo na igreja, vivem como autênticos servos de Deus, são humildes, dosséis
fáceis de estar juntos, após a consagração ou indicação mudam de comportamento
entram na igreja com a cerviz endurecida, não falam com as pessoas. Alguém
disse certa vez:” Quer conhecer uma pessoa dá-lhe o poder”. Moisés só esteve
apto para liderar o povo após o longo período que passou no deserto. Não estou
dizendo que precisamos ir para o deserto, mas se for preciso o Senhor trará o
deserto até nós para conhecermos qual é a sua vontade. Moisés precisou aprender as táticas de sobrevivência no deserto, porque
ali viveria com um povo obstinado quanto à murmuração; Deus em presciência
preparou alguém capaz de suportar e vencer os perigos do deserto. É claro que
não podemos esquecer da coluna de fogo e da nuvem que era a certeza de que DEUS
estava no meio deles.
Qual foi o exército que saiu com Moisés?
O seu irmão Arão, sua irmã Miriam
e um povo cansado do sofrimento. Quando alguém perguntava quem mandou ele fazer
aquilo a resposta era O Grande Eu SOU o Que Sou... A vitória nem sempre esta
associada aos guerreiros mas aquele que é o Senhor da Guerra! “O Senhor é
homem de guerra; Senhor é o seu nome”. Êx. 15.3
2 – Gideão. Cap.6 a 8 de Juízes revela-nos a história
brilhante de Gideão, por intermédio dele Deus dá-nos uma prova mui excelente
que não é o esforço humano unido a sua estratégia capaz de resolver a situação,
mas que Ele precisa estar assumindo à frente para que tudo dê certo. Todos nós
conhecemos em parte o contexto histórico em que vivia povo de Israel nos dias
de Gideão. Os medianitas não deixavam o povo de Deus colher o seu fruto da
terra. O que faziam, eles viam e levavam, não ficava nada. O irmão Gideão teve
uma solução divina para aquele acontecimento. “Malhar o trigo no lagar”. Não é
isso também que acontece conosco, ás vezes estamos sem saída precisando tomar
alguma decisão, aí vem o Espírito Santo e comunica-nos o que devemos fazer. Por que isto acontece? Para que o
obreiro reconheça que acima dele, além dos pastores, há o Deus que tudo vê e
nada fica no esquecimento. Deus podia ter reunido um montão de gente e falado
para eles qual a sua vontade, contudo não foi isto que aconteceu, escolheu um
homem para dar início ao seu propósito de livramento; queremos que a mensagem
que pregamos seja impactante na vida dos outros; mas querido obreiro o nosso altar
deve ser o primeiro a impactar-se com a palavra que o Senhor nos dá. Um
certo pastor ficou preocupado porque os irmãos dormiam enquanto ele pregava,
aconselhado por alguém gravou a sua mensagem e para a sua grande decepção ele
mesmo dormiu enquanto ouvia a sua própria mensagem. Se queremos que a
palavra seja impactante na vida dos outros, primeiro precisa tocar a nossa vida.
Como esta sendo a nossa mensagem, um dos perigos que pode acontecer é chegarmos
ao patamar de achar que não precisamos ouvir a mensagem que os outros irmãos trazem
da parte de Deus, não sermos humilde para ouvir um outro pregador Voltando ao
texto bíblico veremos que Deus chama, revela o seu propósito a Gideão, porém
não conta de imediato o processo de como vencer os medianitas. Por outro vamos
encontrar Gideão tentando convencer ao Senhor que não tinha capacidade para tal
ação. Deus não precisa daqueles que julgam-se superiores mas de alguém que abra
a sua vida e deixe Ele agir do modo como quer.
Qual
era o exército de Gideão?
Começou bem com trinta e dois mil,
Covardes e medrosos vinte dois mil,
Despreparados para enfrentar o
inimigo nove mil e setecentos,
Preparados para a batalha trezentos homens
Apóstolo Paulo – Atos 20.23 Sei somente que em
todas as cidades o Espírito Santo tem me avisado que prisões e sofrimentos
estão me esperando Alguns dias depois da nossa chegada, um profeta chamado
Ágabo veio da região da Judéia. 11 Ele chegou perto de nós, pegou o cinto de
Paulo, amarrou os próprios pés e as próprias mãos e disse:
– O Espírito Santo diz isto: em
Jerusalém o dono deste cinto será amarrado assim pelos judeus e será entregue
nas mãos dos não-judeus.
12 Quando ouvimos isso, nós e os
irmãos de Cesaréia pedimos com insistência a Paulo que não fosse para
Jerusalém.
13 Mas ele respondeu:
– Por que vocês choram assim e me
deixam tão triste? Eu estou pronto não somente para ser amarrado, mas até para
morrer em Jerusalém pela causa do Senhor Jesus.
14 E não conseguimos convencê-lo
a não ir. Então desistimos e dissemos:
– Que seja feita a vontade do
Senhor!
Falar do Apóstolo Paulo não é
muito fácil, mas eu quero ser bem sucinto dentro do que Deus falou comigo. Deus
dentro da sua sapiência já sabia tudo que Paulo haveria de passar e revelava o
que aguardava em cada cidade. Pastores, obreiros do Senhor, se Deus dissesse à
nós o que esperávamos no campo, continuaríamos no ministério ou voltaríamos
desanimado até murmurando contra Deus. A exemplo de Paulo vamos viver a nossa
chamada com convicção, determinação certos que estamos cumprindo a vontade do
Senhor.
Filipenses 4.10-13
10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por,
finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas
não tínheis tido oportunidade. 11 - Não digo isto como por necessidade, porque
já aprendi a contentar-me com o que tenho. 12 - Sei estar abatido e sei também
ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto
a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer
necessidade. 13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Conclusão: Meus amados não
podemos perder a sensibilidade espiritual, o Espírito Santo tem sempre algo
novo para revelar aos seus ungidos cabe-nos permitir que Ele cumpra em nós o
seu querer