O
contexto histórico em que a Igreja foi fundada.
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Quem governava o mundo da época era o Imperador
Romano Augusto Cesar.
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Tudo aconteceu por providência divina, com Roma no
comando, as estradas que antes eram facilmente alvo dos assaltos, agora estavam
coberta pela guarda romana; com isso o Evangelho seria divulgado com mais
segurança.
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O problema para os romanos foi que antes eles
tinham o poder absoluto sobre todos os povos, com a chegada do Cristianismo
este “poder” deixou de ser absoluto. Aquelas pessoas que aceitavam à Cristo,
não mais reverenciavam (prestavam cultos ao imperador), desencadeando uma forte
perseguição.
O
inicio da Igreja.
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Cristo é o fundador e dono da Igreja. A Igreja não
tem um dono humano; Cristo absolutamente o dono da Igreja, a expressão que Ele
fala a Pedro: “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, aponta pra Ele
mesmo a rocha, a pedra que os edificadores rejeitaram.
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O Senhor Jesus estabelece a Igreja, e deixa uma
ordem imperativa pra os seus discípulos: portanto ide, fazei discípulos de
todas as nações, batizando-as em nome do Pai do filho e do Espirito Santo.
Também mandou que os seus discípulos ficassem em Jerusalém até que do alto
fossem revestidos de poder.
A
era Apostólica
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Deu inicio com a ascensão de Cristo.
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No Dia de Pentecostes com a descida do Espirito
Santo Atos 2. Quando acontece a efusão do Espirito Santo os discípulos são
tomados por um poder nunca antes experimentado por nenhum outro grupo ou
organização. Diferente do que acontecia no A.T. quando algumas pessoas eram
capacitadas pelo Espirito pra um fim determinado.
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Esta Era experimentou o maior avivamento dos
tempos bíblicos, milhares de pessoas foram salvas pelo poder do Evangelho, a
cada dia o Senhor acrescentava a Igreja aqueles que haviam de se salvar At.2.46
e 47. Sendo que os irmãos estavam pregando somente entre os judeus a mensagem
salvívica.
· Com a morte dos primeiros mártires da igreja o
Evangelho avançou para Samaria e Judeia com a pregação de Filipe e os demais irmãos
que foram dispersos devido a perseguição.
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A Igreja avançou com as Missões Transculturais sob
o comando principal do apóstolo Paulo, praticamente todo o mundo da sua época
foram evangelizados.
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O Imperador Nero é acusado de no ano 64 ter
colocado fogo em Roma, mas para livrar-se desta acusação coloca culpa nos
cristãos determinando uma perseguição implacável contra eles, milhares de
crentes foram brutalmente assassinados. Por este imperador que já estava
possuído por um espirito de loucura.
Tito emplaca uma perseguição brutal contra os
cristãos por volta do ano 70 D.C e invade Jerusalém destruindo o Templo e
levando o povo a uma vida muito pobre, cumprindo a profecia bíblica que Cristo
profetizou contra o Templo, que seria derribado.
Não há um
relato mais provavelmente a maioria dos apóstolos foram mortos nesta época,
restando apenas o apostolo João, o “Discípulo do Amor”, fecha esta “Era
Apostólica”, por volta do ano 100 D.C é registrada a sua morte não por
perseguição, porém por morte natural. Com a morte do apostolo João, deu-se iniciou
uma época conhecida como dos Pais da Igreja.
Neste período destacamos alguns homens que marcaram o seu tempo e fizeram
história.
Os Pais da Igreja
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Inácio –
67-110. Piedoso discípulo de João e bispo de Antioquia, ele foi
preso e julgado por ordem do imperador Trajano quando visitava a cidade.
Segundo os historiadores ele escreveu uma carta que dizia: “As feras atirem-se com avidez sobre mim. Se
elas não se dispuserem a isto, eu as provocarei. Vinde multidões de feras!
Vinde! Dilacerai-me, estraçalhai-me, quebrai-me os ossos, triturai-me os
membros! Vinde cruéis torturas do demônio! Deixai-me que eu me uma a Cristo!”. Sentiu
muita alegria enquanto era martirizado.
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Policarpo – 69-156. Foi também um piedoso
discípulo do João e bispo de Esmirna. Na perseguição ordenada pelo imperador
Antônio, o Pio, foi preso e levado à presença do governador. Mandaram que ele
amaldiçoasse a Cristo, porém ele disse que: “Oitenta e seis anos faz que só me tem feito bem. Como poderei eu,
agora, amaldiçoa-lo, sendo Ele o meu Senhor e Salvador?”. Passado pouco
tempo foi queimado vivo.
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Papias –
70-155. Outro discípulo de João, e bispo de Hierápolis uns 160 km a
leste de Éfeso, ele e Inácio formam o elo entre a era apostólica e pós-apostólica.
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Irineu – 130-200. Viveu
seus primeiros anos em Esmirna. Foi discípulo de Policarpo e Papias. Foi bispo
da igreja de Lião, na Galia. Foi notável pelos os livros de apologia que
escreveu.
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Tertuliano – 160-220- Nascido em Cartago, na África,
ele é considerado o “Pai do Cristianismo Latino”. Era advogado romano; pagão.
Converteu-se ao Cristianismo. Era portador de dons extraordinários, de
pensamento fértil, linguagem vigorosa; estes dons aliados a um zelo profundo
por Cristo e profundo senso de moralidade, fez dele um forte influente e seus
escritos refutou falsas acusações contra os cristãos e o Cristianismo, tornando
vivo o poder da verdade cristã.
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Orígenes
- 185-254. O homem mais ilustre da igreja antiga, viajou proclamando o
Evangelho. Escreveu muitos livros com milhares de cópias, empregando ás vezes
vinte copistas. Dois terços do Novo Testamento estão citados em seus escritos.
Viveu por muitos anos em Alexandria, onde o seu pai, Leônidas, sofreu martírio.
Morou na Palestina, onde foi preso e martirizado por ordem do imperador Décio.
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Eusébio –
264-340. Conhecido como “O Pai da História Eclesiástica”, bispo de
Cesaréia, no tempo de Constantino, exerceu muita influência junto a este
imperador. Escreveu uma “História Eclesiástica indo de Jesus ao Concilio
de Nicéia.
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Jerônimo
– 340-420. Considerado “O Mais Ilustre dos Pais da Igreja”, foi educado
em Roma, viveu muitos anos em Belém da Judéia. Traduziu a Bíblia pra o latim,
chamada de “Vulgata Latina”, ainda hoje é usada como texto oficial pela Igreja
Católica Romana.
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João
Crisóstomo – 345-407. Ficou conhecido como “O Boca de Ouro”, por se
revelar um orador inigualável e o maior
pregador o seu tempo. Suas pregações eram expositivas. Nasceu em Antioquia e
veio a ser patriarca de Constantinopla. Pregou a grandes multidões na Igreja de
Santa Sofia. Como reformador, foi banido e faleceu no exílio por desagrado do
rei.
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Agostinho
354-430. Foi bispo de Hipona, ao norte da África, foi conhecido como o
grande teólogo da Igreja antiga. Moldou as doutrinas da Igreja da Idade Media.
Quando jovem, brilhou por sua; tornou-se crente por influencia de Mônica
piedosa mãe de Ambrósio – bispo de Milão e das epistolas paulinas.
AS
Catacumbas de Roma
As catacumbas são conhecidas como
o cemitério que os cristãos foram sepultados entre o segundo e o quinto século
da Era Cristã. Por Edito Imperial era proibido o sepultamento no meio urbano,
isto levou o povo e mais tarde os cristãos fazerem das galerias subterrâneas de
Roma o seu cemitério. Estas catacumbas são um verdadeiro testemunho de martírio
que sofreram os cristãos neste período imperial. Nestas catacumbas durante as
grandes perseguições movidas pelos imperadores , os crentes reuniam-se para
cultuar ao Senhor!
A
Igreja e Constantino
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Foi feito um edito que proibia a perseguições e a
matança dos cristãos.
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Tornou-se o Cristianismo a religião oficial do
império. Quando isto ocorre, o Cristianismo começou sofrer perdas na sua verdadeira
qualidade, ou seja, agora ser cristão era pertencer ao ciclo d amizade do
imperador, quem não queria ter a oportunidade de assentar junto ao imperador, o
que antes era visto com praga, agora não mais.
A
Igreja na Idade media
A idade media compreende um
espaço de tempo do século V ao XV. Este período vai desde a queda de Roma, 476
d.C. e a queda de Constantinopla, 1453
d.C..
Este
período é marcado pelas Cruzadas
Com a ascensão do poder papal,
surgiram outras lideranças que não concordavam com o que estes lideres da
igreja fazia. Dentre estas lideranças destacaremos o surgimento do Mamoetano, movimento
liderado por Maomé, ele coordenou o avanço contra algumas províncias (nações)
que estavam sobre o comando de Constantinopla. Maomé nasceu em Meca, na Arábia
no ano 570., começou a sua carreira de profeta e reformador no ano de 610 aos
quarenta anos de idade, começou com poucos discípulos, mais tornaria mais
tarde uma religião muito forte inclusive conquistaria a cidade de Jerusalém e a
Palestina. Esta religião é conhecida como o Islamismo. Com a tomada de
Jerusalém pelo Islamismo, foi motivada por alguns imperadores as Cruzadas para tomarem
novamente a Cidade Santa Jerusalém.
1ª
Cruzada (1095-1099)
Convocada, na França, como uma
guerra santa, pelo papa Urbano II. Teve inicio efetivamente com a partida rumo
à Jerusalém em 1096. Obtiveram sucesso, conquistaram a Terra Santa, o
principado de Antioquia, e os condados de Trípoli e Edessa, ficando estes
praticamente independentes do rei de Jerusalém. Os expedicionários fundaram
vários "Estados" no Oriente Próximo, conhecidos, então, pela denominação
de Outremer, ou seja, "Além mar". Esses "Estados" estavam
organizados segundo os padrões feudais.
2ª
Cruzada (1147-1149)
Foi estimulada por São Bernardo,
em vista da retomada, pelos islâmicos, da cidade de Edessa. O fracasso só não
pode ser considerado pleno, porque Lisboa acabou sendo conquistada dos
muçulmanos pelos soldados cruzados que saíram de Flandres e da Inglaterra em
direção à Palestina. O resultado ali obtido foi de fundamental importância para
a formação do Reino de Portugal. Fora isso, também, conseguiram os cruzados
normandos conquistar aos infiéis, possessões anteriormente pertencentes ao
Império Bizantino, Corfu, Corinto e Tebas. Na Segunda Cruzada não houve aquele
calor ardente nem o empenho da primeira, como consequência suas forças
pereceram na Ásia Menor e as que alcançaram a Palestina sofreram grave derrota
em 1148, quando intentavam tomar Damasco. Foi um desastre total deixando
profundo ressentimento no Ocidente contra o Império do Oriente em face do
insucesso.
3ª
Cruzada (1189-1192)
Decidida pelo papa Gregório VIII,
essa Cruzada foi organizada depois que o sultão Saladino retomou Jerusalém, a
Cidade Santa. Teve a participação de Ricardo Coração de Leão, da Inglaterra; do
imperador Frederico Barbarossa, ou Barba-Ruiva, do Sacro Império Romano
Germânico; e Filipe Augusto, de França. Essa Cruzada ficou conhecida como a
Cruzada dos Reis. Nela Frederico Barba-Ruiva, então com 67 anos, morreu afogado
e Ricardo Coração de Leão assinou com Saladino um acordo que permitia aos
cristãos peregrinar com segurança até Jerusalém.
4ª
Cruzada (1202-1204)
A Quarta Cruzada teve grandes
consequências políticas e religiosas. Em vez de se dirigirem para a Terra Santa
que era o ponto crucial do conflito entre cristãos e muçulmanos, resolveu se
deslocar na direção de Constantinopla. O papa Inocêncio III não gostou desta
ideia e proibiu este desvio do propósito inicial, que tinha como meta derrubar
o Imperador Aleixo III. Tudo isto por causa da promessa de Aleixo, filho do
deposto Isaque II, que prometeu aos cruzados bom pagamento pelo auxílio para
que assumisse o Império. O imperador foi derrubado, mas Aleixo não conseguiu
cumprir suas promessas, motivo pelo qual os cruzados tomaram Constantinopla em
1204 e saquearam seus tesouros. As relíquias das igrejas foram as mais visadas.
O Império Oriental foi dividido. Balduíno de Flandres foi feito imperador e um
patriarca latino foi nomeado papa. Esta conquista latina tornou-se um desastre
porque enfraqueceu o Império Oriental e agravou o ódio entre a cristandade
grega e latina.
A Cruzada das crianças (1212)
Constituída por crianças e
adolescentes que acreditavam estarem possuídas do poder Divino e, por isso,
alcançariam com facilidade e sucesso a posse de Jerusalém. Multidões de
crianças e jovens partiram da França e do Sacro Império em direção aos portos
do litoral, querendo dali embarcar em direção a Palestina. Teve fim trágico
pois, além de muitos perecerem na viagem, assim que alcançaram o porto de
Alexandria, no Egito, foram vendidos, pelos mercadores de Marselha, como escravos
para os muçulmanos.
5ª
Cruzada (1217-1221)
Essa Cruzada ficou conhecida pelo
completo fracasso que conseguiu. Chefiada primeiro por André II, rei da Hungria
e depois por João Brienne, não conseguiu suportar as enchentes do rio Nilo, no
Egito, e viu-se obrigada a desistir de seus objetivos. Era constituída por
austríacos, cipriotas, francos da Síria, frísios, húngaros e noruegueses. Foi
motivada pela decisão de Inocêncio III em tomar uma fortaleza muçulmana
existente sobre o monte Tambor, no Egito.
6ª
Cruzada (1228-1229)
A Sexta Cruzada teve como líder o
Imperador Frederico II que partiu em 1227, adoeceu e retornou. Ao chegar o Papa
Gregório IX o considerou desertor e, tendo outros motivos para hostilizá-lo, o
excomungou. Em 1228 partiu novamente e no ano seguinte, assinou um tratado
feito com o sultão do Egito, obteve a posse de Jerusalém, Belém, Nazaré e um
ponto da costa. Jerusalém ficou em poder dos cristãos novamente. Mas, em 1244 foi
definitivamente perdida mais uma vez. Quando o espírito das Cruzadas estava
morrendo o Rei Francês Luís IX, levou uma expedição desastrosa contra o Egito.
Foi preso e num ataque em Túnis em 1270 foi morto.
7ª
Cruzada (1248-1250)
Foi organizada a partir de
pregação de Inocêncio IV feita no Concílio de Lyon (1245). Teve por comandante
Luís IX, de França. Também enfrentou problemas com as cheias do Nilo, onde
debateu-se e foi eliminada pelo tifo. Luís IX acabou capturado na derrota que
sofreu em Mansurá e seus correligionários, para reavê-lo, submeteram-se a pagar
um pesado resgate de 500 mil moedas de ouro.
8ª Cruzada (1270) Também foi comandada por Luís IX. A situação no Oriente Próximo apresentava-se bem mais complicada que em qualquer outro período anterior às demais Cruzadas. As ordens religiosas cristãs existentes na região para defendê-la e auxiliar os peregrinos encontravam-se em discórdia umas com as outras. Os turcos encontravam, além de desunidos, enfrentando a ameaça de outro poderosos inimigo: os mongóis, chefiados por Gêngis Khan. Por outro lado, os cristãos estavam sendo atacados e conduzidos em direção ao mar Mediterrâneo pelos muçulmanos seldjúcidas, ou mamelucos, do Egito. Nem bem desembarcou em Túnis, Luís IX veio a falecer devido à peste. Devido, entre outras coisas, a sua abnegação, Luís IX, mais tarde, passou a ser conhecido como São Luís.
8ª Cruzada (1270) Também foi comandada por Luís IX. A situação no Oriente Próximo apresentava-se bem mais complicada que em qualquer outro período anterior às demais Cruzadas. As ordens religiosas cristãs existentes na região para defendê-la e auxiliar os peregrinos encontravam-se em discórdia umas com as outras. Os turcos encontravam, além de desunidos, enfrentando a ameaça de outro poderosos inimigo: os mongóis, chefiados por Gêngis Khan. Por outro lado, os cristãos estavam sendo atacados e conduzidos em direção ao mar Mediterrâneo pelos muçulmanos seldjúcidas, ou mamelucos, do Egito. Nem bem desembarcou em Túnis, Luís IX veio a falecer devido à peste. Devido, entre outras coisas, a sua abnegação, Luís IX, mais tarde, passou a ser conhecido como São Luís.
Em suma as cruzadas tiveram um
marco importante na tomada de Jerusalém, o que foi triste de tudo isto a
quantidade de milhares de pessoas que foram massacradas motivadas por estas
invasões. E por último não conseguiram definitivamente a libertação da Terra
Santa.
Inquisição
A inquisição foi denominada de “Santo Oficio”, era motivada para
prender e castigar os hereges, todos que eram contra o poder papal ou
acreditavam em outra religião eram perseguidos, e levados a condenação se
comprovado as acusações, podendo ficar preso por todo resto de sua vida ou ser
queimados vivos, esta pratica começou com Inocêncio III.
Continua......
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