Princípios Básicos de
Hermenêutica
Introdução
à Hermenêutica
A palavra Hermenêutica deriva do grego
Hermeneutikòs, por sua vez derivado do verbo hermeneuo que significa: arte de interpretar os livros sagrados e os
textos antigos. De um modo geral e mais abrangente, fala da teoria da
interpretação de sinais e símbolos de uma cultura e a arte de interpretar leis.
I - A Necessidade do Estudo da Hermenêutica
A Hermenêutica tem com
tarefa principal indicar o meio pelo qual é possível determinar as diferenças
do pensamento e atitude mental entre o autor de uma determinada obra, no caso,
um livro bíblico, e o leitor que a lê. A interpretação correta do texto leva o
leitor da Bíblia entendê-la, como ela realmente é.
Apesar
das diferenças sociais, culturais, políticas e idiomáticas entre os homens,
fatos que os distinguem e distanciam uns dos outros, a Bíblia Sagrada não deve
ser interpretada ao bel-prazer de quem quer que seja, tenha a pessoa à desculpa
que tiver. É aqui que se evidencia a necessidade do estudo da Hermenêutica Sagrada,
como elemento auxiliar na interpretação do texto sagrado.
A Importância Desse Estudo
O Estudo da hermenêutica é
de suma importância para todos os que são amantes da Palavra de Deus; isto
inclui os futuros ministros do Evangelho e os cristãos em geral, pelo menos
pelas seguintes razões:
a) Somente o estudo
inteligente das Escrituras Sagradas suprirá o material indispensável à base e
alimentação da sua fé e conteúdo da teologia e mensagens.
b) Cada sermão deve ser pregado
ter a sadia exegese bíblica como fundamento.
c) Constitui-se
responsabilidade do ministro cristão não apenas crer na verdade, mas também
defendê-la da alta crítica e do ataque das seitas heréticas. Como eles farão
isso de modo convincente, inteligente e diligente se não sabem manuseá-la, e
sem os conhecimentos dos princípios da sua interpretação.
A Hermenêutica no Período Histórico-Crítico
Neste
período, o espírito de reação ganhou predomínio no campo da Hermenêutica.
Vários pontos de vista foram expressos a respeito do texto sagrado, negando a
inspiração verbal e a infabilidade da Escritura. O elemento humano na Bíblia
foi reconhecido e enfatizado como nunca antes, e os que acreditavam também no
elemento divino do livro sagrado, refletiam sobre a mútua relação entre o
humano e o divino.
Teorias sobre a Inspiração da Bíblia
Os
principais teólogos deste período histórico-crítico, começando no princípio do
século passado, adotaram o ponto de vista de Le Clerk, segundo o qual a
inspiração variava em graus nas diferentes partes da Bíblia, admitindo a
existência de erros e imperfeições naquelas partes em que esta inspiração era
de graus mais baixos. Veja algumas teorias:
1. A Teoria da Inspiração
Natural Humana.
Ensina que a Bíblia foi escrita por homens dotados de singular inteligência.
2. A Teoria da Inspiração
Divina Comum.
Ensina que a inspiração dos escritores da Bíblia é a mesma que hoje vem ao
crente enquanto ele ora, prega, canta, ensina e anda em comunhão com Deus, etc.
3. A Teoria da Inspiração
Parcial.
Ensina que as partes da Bíblia são inspiradas, outras não. Ensina ainda que a
Bíblia não é a Palavra de Deus, mas
que ela apenas contém a Palavra de
Deus.
4. A Teoria de Ditado Verbal. Ensina que a inspiração
da Bíblia é só quanto às palavras, não deixando lugar para a atividade do
escritor.
5. A Teoria da Inspiração das
Idéias.
Ensina que Deus inspirou as idéias da Bíblia nas as suas palavras, ficando
estas a cargo dos respectivos escritores.
A teoria correta quanto
inspiração da Bíblia, é chamada de TEORIA DA INSPIRAÇÃO PLENÁRIA OU VERBAL. Ensina que todas as
partes da Bíblia são igualmente inspiradas; que os escritores não funcionaram
com maquinas inconscientes; que houve cooperação vital e contínua entre eles e
o Espírito de Deus o capacitava. Afirma que os homens santos de Deus escreveram
a Bíblia com palavras de seu próprio vocabulário, porém, sob a influência
poderosa do Espírito Santo de Deus, de sorte que o que eles escreveram foi a
Palavra. Ensina que a inspiração plenária cessou ao ser escrito o último livro
do Novo Testamento, e que depois disso, nem os mesmos escritores, nem outro
servo de Deus pode ser chamado inspirado no mesmo sentido.
A Necessidade do Estudo das Escrituras
1. Por que devemos estudar a Bíblia
· A Bíblia é o manual do
crente na vida cristã e no trabalho do Senhor. Sendo a Bíblia o livro
texto do cristão, é imperioso que este a maneje bem para o eficiente desempenho
de sua missão.
· A Bíblia alimenta nossas
almas. O
estudo da Bíblia Sagrada nutre e dá crescimento espiritual ao crente. Como o
pão é para o corpo, Ela é indispensável à alma. A palavra de Deus é comparada o
pão cotidiano.
Harmonia e Unidade das Escrituras
A existência da Bíblia até
hoje só pode ser explicada como um milagre singular. Há nela 66 livros,
escritos por cerca de 40 escritores, num período de 16 séculos (1600 anos). Escritores
com vários estilos, reis (Davi, Salomão), sacerdote e profetas (Zacarias,
Jeremias), juízes (Samuel), homens comuns pescadores (Pedro, João), e muitos
outros. Não conheciam na maioria dos casos uns aos outros, vivendo em lugares
distantes de três continentes e escrevendo em duas línguas principais. Devido à
distância que os separava, em muitos casos, os autores nada sabiam sobre o que
já havia sido escrito. Muitas vezes um escritor iniciava um assunto e, séculos
depois um livro vindo de Deus podia ser assim. Uma obra humana escrita em tais
circunstâncias seria uma extrema confusão.
Jesus Aprovou a Bíblia
Inúmeras
pessoas sabem quem é Jesus; creem que Ele fez milagres; creem em sua ressurreição
e ascensão, mas não creem na Bíblia!
1. Jesus leu a Bíblia (Lc
4.16).
2. Jesus ensinou a Bíblia (Lc
24.27).
3. Jesus chamou a Bíblia de
"a Palavra de Deus" (Mc 7.13).
4. Jesus cumpriu a Bíblia (Lc
24.44).
A Bíblia é Sempre Nova e Inesgotável
O tempo não consegue afetar a Bíblia, ela é o livro mais
antigo do mundo, sendo a sua mensagem é renovada todos os dias. A Bíblia nunca
foi antiga, ou teve a sua mensagem ultrapassada, mesmo sendo cheia antiguidades.
A Bíblia é tão atual como o dia que estar por vir,
A Bíblia é Familiar a Cada
Indivíduo
No mundo inteiro, qualquer crente ao ler a Bíblia, recebe a
sua mensagem como se esta fosse escrita diretamente para ele. Nenhum crente
recebe a sua mensagem como se esta fosse um livro estranho, como os demais
livros traduzidos. Todos os povos têm a Bíblia como sendo sua. Inclusive nós.
Qualquer pessoa ao ler sua mensagem, vai perceber que ela fala diretamente para
si. É mais uma prova da sua origem divina.
A Bíblia é um Livro Superior
1. A Bíblia contém mais
verdade que todos os demais livros juntos. Ajuntai, se puder todos os melhores
pensadores de toda literatura antiga e moderna; retira o que não é aproveitável;
e a verdade contida neles num volume, e este jamais conseguirá substituir a
Bíblia.
2. A Bíblia só tem verdade. Se há mentiras na Bíblia,
não são dela; apenas foram registradas. Sendo que o demais livro contém
verdades misturadas com mentiras.
A Imparcialidade da Bíblia
Se a
Bíblia fosse um livro de origem humana, não poria a descoberto às falhas do
homem. Os homens jamais teriam produzido um livro como a Bíblia, que dá toda
glória a Deus enquanto mostra a fraqueza do homem. A Bíblia de modo algum
esconde as falhas cometidas pelos servos de Deus que a escreveram.
O
homem jamais escreveria um livro como a Bíblia, que põe descoberta as fraquezas
e defeitos.
II- Recursos Literários
Comparação
Comparação envolve a associação de duas
ou mais coisas iguais ou parecidas. Às vezes as palavras - como, tal como, ou
igual a - Dão a entender que duas ou mais coisas similares estão sendo
comparadas. Veja um exemplo disto em 1 Samuel 13.5. Aqui a palavra que mostra comparação é "como".
Contraste
O
oposto de comparação é contraste. O
contraste pode ser indicado por palavras - mas, ou, de outra forma e,
entretanto - O ponto alto do contraste esta na diferença das qualidades
acentuadas. O exemplo está no salmo 1.
Repetição
Repetição é o uso repetido de palavras,
frases ou orações idênticas para dar ênfase ao que se quer dizer. Exemplo
Mateus capítuo 23. esta repetição reforça a ideia do texto.
Intercâmbio
No intercâmbio, há um tipo especial de
repetição no qual um padrão que se altera é repetido. Exemplo Lucas capítulo 1 e 2
te um intercâmbio entre os anúncios do nascimento de João Batista e o de Jesus.
Este recurso reforça a comparação ou contraste.
III - Figuras do Texto
Bíblico
O
estudo das figuras de linguagem do texto bíblico pertence à Retórica. Apesar da
importância do estudo desse elemento literário das Escrituras, iremos nos
prender apenas naquilo que interessa mais diretamente ao texto bíblico e sua
exegese.
1. Metáfora. É a figura em que se
afirma que alguma coisa é o que ela representa ou simboliza, ou com que se
compara. A metáfora só se distingue do símile por lhe faltar o elemento de
comparação que há neste. Quando Isaías, diz, por exemplo, sobre o messias
"Porque foi subindo como renovo...", emprega um símile, uma
comparação, em que não há figura. Quando, porém, o Senhor diz por Zacarias: "...
eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo", temos uma verdadeira
metáfora.
2. Metonímia. É o emprego do nome de
uma coisa pelo de outra com que tem certa relação. Exemplo:
a) do efeito
pela causa: "... duas nações há no teu ventre..." Os progenitores por
suas descendências.
b) da causa
pelo efeito: "... eles têm Moisés e os profetas..." Os autores por
seus escritos.
3.Sinédoque. O emprego desta figura
quando se toma o todo pela parte: "Então saíam a ter com ele Jerusalém,
toda Judeia e toda a circunvizinhança do Jordão". Mt 3.5.
4.Hipérbole. É afirmação em que às
palavras vão além da realidade das coisas. Exemplo: "... as cidades são
fortificadas até aos céus". Dt 1.28.
5.Prosopopéia. É a personificação de
coisas ou de seres irracionais. Exemplo. "Todos os meus ossos dirão:
Senhor, quem contigo se assemelha"... Sl 35.10.
6.Antropomorfismo. É a linguagem que atribui a
Deus ações e faculdades humanas, e até órgãos e membros do corpo humano.
Exemplo. "E o Senhor aspirou o suave cheiro"..., Gn 8.21.
7.Parábolas. Parábola é uma forma de história
colhida na natureza ou de ocorrência diárias normais, que lança luz sobre uma
lição moral ou religiosa. Conhecido no antigo Israel, o ensino através de
parábolas alcançou o seu apogeu no ministério terreno de Jesus.
Propósitos no Uso de
Parábolas
a) Ensinar aos seus
discípulos e a outros ouvintes. Para estas pessoas o ensino por parábolas
lançava luz sobre a verdade.
b) Encobrir a verdade aos não
receptivos à revelação de cristo como Messias de Deus.
As parábolas revelam verdades desconhecidas com base em
verdades e fatos conhecidos.
1. As parábolas nos Evangelho
estão relacionadas com Cristo e o seu reino.
2. As parábolas devem ser
estudadas à luz do lugar e da época a que se relacionam.
3. Observe a explicação das
parábolas dadas por Jesus.
4. Compare os ensinamentos
apresentadas na parábola, com todo o contexto da Escritura.
IV-A Importância do Estudo
por Método
Método é a maneira ordenada de fazer alguma coisa. É um
procedimento seguindo passo-a-passo, destinada a levar o estudante a uma conclusão.
Perigo do mau uso da Bíblia
Existe grande perigo do mau uso da Bíblia quando se despreza
o seu estudo sistemático e metódico, destacamos alguns exemplos:
1. A Escritura pode ser mal
aplicada quando você ignora o que ela diz sobre determinado assunto.
2. A Escritura pode ser mal aplicada quando você
toma um versículo fora do contexto.
3. A Escritura pode ser mal
aplicada quando você lê uma passagem e a impele a dizer o que ela não diz.
4. A Escritura pode ser mal
aplicada quando você dá ênfase indevida a coisas menos importantes.
5. A Escritura pode ser mal
aplicada sempre que você usa para tentar levar Deus fazer o que você quer, em
vez daquilo que Ele quer que seja feito.
Estudo Pelo Método
Analítico
Analisar algo é estudá-lo em seus pormenores, detalhe por
detalhe, tendo o cuidado de notar os aspectos pormenores que sejam e por
insignificantes que pareçam ser.
O esquema de estudo pelo método analítico se compõe dos
seguintes elementos:
1) Observação. Leia a Bíblia fazendo às
notações de tudo que tiver dúvida, ou achar interessante. Às referências
bíblicas de passagem parecidas e as aplicações encontradas ao longo do texto em
estudo.
2) Interpretação. Faça um resumo das
anotações dos pensamentos-chave que aflorarem à mente enquanto você estudava o
capítulo da Bíblia.
3) Correlação. Anote os versículos
dentro do capítulo, que tem a mesma relação.
4) Aplicação. Aplique o texto que você
tem a certeza que Deus está querendo que seja colocada em prática.
Estudo Pelo Método
Sintético
O estudo pelo modo sintético, aborda cada livro como uma
unidade inteira e procura entender os eu sentido como todo. Não considera os
pormenores, mas procura analisar o livro de forma global. Algumas recomendações
importantes para este estudo:
·
Descubra o tema principal do livro.
·
Desenvolva o tema principal do livro.
·
Indique os temas, atmosfera e forma literária do livro.
Estudo Pelo Método Temático
O
estudo bíblico pelo método temático, lida com um assunto específico. Por
exemplo, o tema central da Bíblia é a redenção pelo sangue de Jesus. O Antigo Testamento
explica como Deus se relacionou com a raça humana caída, através de Israel. Os
sacrifícios, festas e ofertas de Israel, de uma ou de outra forma, apontavam
para o Cristo, o Salvador que havia de vir. Como diz Paulo, cumprindo-se a
plenitude dos tempos, Jesus veio a este mundo.
Estudo Pelo Método
Biográfico
O estudo bíblico pelo método biográfico nos dá uma idéia, de
quem o texto bíblico está falando; como vivia, e principalmente como era o seu caráter.
Tipos de Biografia
1. Narrativas Simples. É a simples narrativa de
fatos históricos. Este é um tipo de informação biográfica comum encontrada nas
Escrituras, que pode ser estudada com referência a muitos personagens bíblicos,
os mais diferentes.
2. Exposição Narrativa. O escritor usa a
exposição narrativa (a história de uma pessoa) como meio de ensinar uma lição
histórica. Neste caso, os fatos vão além do simples registro. Eles aí estão
para ensinar. A vida inteira da pessoa é registrada, especialmente à maneira
pela qual Deus operou em sua vida, como meio de influenciar a vida dos seus
leitores.
3. Exposição do Caráter. O escritor inclui
informações biográficas nos seus escritos com o propósito de ensinar a respeito
do caráter da pessoa enfocada.
V - Princípios de
Interpretação Bíblica
Regras de interpretação
1. Estude a Bíblia partindo
do pressuposto de que ela é a autoridade suprema em questão de religião, fé e
doutrina.
2. Não esqueça que a Bíblia é
a melhor interprete de si mesma, isto é, a Bíblia interpreta a própria Bíblia.
3. Dependa da fé salvadora e
do Espírito Santo para a compreensão e interpretação da Escritura.
4. Interprete a experiência
pessoal à luz da Escritura, e não a Escritura à luz da experiência pessoal.
5. Os exemplos bíblicos só
têm autoridade quando amparados por uma ordem que os torne mandamento
universal.
6. O principal propósito da
Escritura é mudar a nossa vida, e não, multiplicar os nossos conhecimentos.
7. Todo o cristão tem o
direito e a responsabilidade de interpretar pessoalmente a Escritura, seguindo
princípios universalmente aceitos pela ortodoxia bíblica.
8. Apesar da importância da
história da igreja, ela não chega a ser decisiva na fiel interpretação da
Escritura.
9. O Espírito Santo quer
aplicar as promessas divinas, exaradas na Escritura, à vida do crente, em todos
os tempos.
VI -
Princípios Gramaticais de Interpretação
Regras Gramaticais de
Interpretação
1. A Escritura tem só um
sentido, e deve ser tomado literalmente.
2. As palavras do texto
bíblico devem ser interpretadas no sentido que tinham no tempo do autor.
3. As palavras do texto
bíblico devem ser interpretadas em relação à sua sentença e ao seu contexto.
4. Quando um objeto inanimado
é usado para descrever um ser vivo, a proposição pode ser considerada figurada.
5. As principais partes e
figuras de uma parábola representam certas realidades. Considere essas
principais partes e figuras somente quando estiver tirando conclusões.
VII - Princípios
Históricos de Interpretação
Regras Históricas de
Interpretação
1. Uma palavra nunca é compreendida
completamente até que se possa entendê-la como palavra viva, isto é originada
na alma do autor.
2. É impossível entender um
autor e interpretar corretamente suas palavras sem que ele seja visto à luz das
circunstâncias históricas.
3. Uma vez que as Escrituras
se originam de modo histórico, elas devem ser interpretadas à luz da História.
4. Embora a revelação de Deus
nas Escrituras seja progressiva, tanto o Antigo como o Novo Testamento são
essenciais desta revelação e formam uma unidade.
5. Os fatos ou acontecimentos
históricos tornam-se símbolos de verdades espirituais, somente se as Escrituras
assim os designarem.
VIII - Princípios
Teológicos de Interpretação
Regras Teológicas de
Interpretação
1. Você precisa compreender
gramaticalmente a Bíblia, antes de compreendê-la teologicamente.
2. Uma doutrina não pode ser
considerada bíblica, a menos que resuma e inclua tudo o que a Escritura diz
sobre ela.
3. Quando parecer que duas
doutrinas ensinadas na bíblia são contraditórias, aceitemos ambas como
escriturísticas, crendo confiadamente que elas se explicarão dentro de uma
unidade mais elevada.
4. Um ensinamento
simplesmente implícito na Escritura, pode ser considerado bíblico quando uma
comparação de passagens correlatas o apóia.
Conclusão;
Ao término deste estudo é de suma importância, que cada um de
nós, coloque em prática, aquilo que temos aprendido no que diz respeito à
interpretação correta da palavra de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário